segunda-feira, 28 de junho de 2010



FILME PARA SANTA CASA

Com a participação de vários amigos, amigas e colaboradores, produzimos um filme para Santa Casa de Porto Alegre. A criação é da DCS, a produção é da Cápsula e os colaboradores são os McGivers, o Carlão cenotécnico, o Alemão Gerson, Beto e a trupe de sempre, Muka, Caco, Jan, Gabis, Fabi, Mariba, Apema, Naymar, Pacotão, Maciel, Alberto LaSalvia, Cristiano Baldi. Os motora, hehe, Benjamin, Cesar, Hugo, Mateus, Caio, Beto...É muita gente.
A locação foi o Clube do Comércio de Porto Alegre e a própria Santa Casa.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

SANEAMENTO BÁSICO

Eu estava vendo, agora a pouco na Globo, a apresentação de "SANEAMENTO BÁSICO - O filme", produzido pela Casa de Cinema de Porto Alegre. www.saneamentobasicoofilme.com.br/.

Na minha modesta opinião o melhor filme produzido pela "Casa" até 2007. A melhor direção do Jorge, disparado! Os atores estão impecáveis, o figurino é lindo. As locações "nem se fala"... Paulo José, o Tonico Pereira, nossa o filme está impecável. Esse tom invernal da foto do Jacob me emociona. Parabéns, muito atrasado.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

O QUE SEGUE ABAIXO É MUITO ATUAL

Obrigado Fernando Meirelles e Umberto Martins. Peço licença para divulgar seus pensamentos aqui no meu modesto espaço de poucas palavras.

O MONTADOR

Esse artigo foi escrito por Umberto Martins, que é montador a mais de muitos anos. Está publicado no site da ABC. Vale a pena ler e pensar.

A Desmistificação de um Ofício

Autor: Umberto Martins

A possibilidade da imagem cria a banalização da imagem.
Vem-me a cabeça uma palavra: inversão. Qualidade é quantidade? Não seria melhor preparar mais, pensar mais, planejar mais do que imprimir muito e sem critério?
Outra coisa em que fico pensando é uma doideira, pois trata da transferência de responsabilidade ou transferência de decisões. Como foi captado muito material, é transferido para o montador a responsabilidade de ver todo o material e poder tomar as decisões sobre a escolha e o momento das cenas que serão usadas na edição final.
Na hora da captação das cenas, como você pode digitalizar direto num HD com muita memória, a quantidade de material que é enviado para a montagem é absurdo. Mas ao mesmo tempo, o que eu chamo de banalização também pode ser chamado de inclusão, possibilidade de acesso à criação de imagens por todos. O mundo digital permite isso. Tem escola de cinema para índios, para os jovens favelados e das periferias. É um novo tempo, precisamos aprender a lidar com ele, embora as coisas estejam sempre mudando.
Posso contar duas experiências recentes com duas produções de filmes publicitários que editei.
RED
Antes de começar a montar tive que me informar sobre algumas coisas, como por exemplo: como montar no Avid o material originário da Red sem perder a informação do time-code nativo? Tenho que agradecer ao Thames Lustre e à equipe de montagem da O2, que após editarem em Avid a série para TV “Som e Fúria”, que teve suas imagens captadas com a RED e também com 5D, passaram-me as informações de como abrir o material através do plug-in Meta Cheater. Existem outras maneiras de fazer com outros plug-ins, mas desde então venho usando esse método.
No primeiro trabalho, um comercial de automóveis, captado com a câmera RED, o set era um câmera-car com uma grua com controle remoto seguindo um automóvel na Avenida Paulista e cercanias. A câmera não cortava nunca. As tomadas têm cerca de 30 minutos em média.
Captava direto no HD da câmera de 600 GB, quando cortava a câmera demorava muito para reiniciar, por esta razão, optou-se por não cortar em nenhum momento.
Em cada uma dessas tomadas eu tinha o plano geral, o médio e o mais fechado, detalhes das rodas, faróis, grade dianteira, etc. Imaginem a dificuldade para separar o material, classificar o que é o quê, para ter acesso mais fácil na hora de montar, se numa mesma tomada você tem vários planos? Só o material exterior-dia de um dos automóveis tinha 6 horas captadas. E estou falando de comerciais de 30 segundos.
Um novo critério para se ver o material: eu me deparei nesse mesmo trabalho com uma tomada de 33 minutos. A tomada consistia em um tilt. Correção da câmera do painel do automóvel para a alavanca de câmbio automático. Painel - câmbio, câmbio – painel: 33 minutos.
Eu precisei ver todos os movimentos para poder escolher o melhor, mas é tudo igual. Muitas vezes foi preciso acelerar os movimentos, então qualquer tomada serviria? O total do material captado nesse trabalho foi de 16 horas, eu tive que entregar três comerciais de 30 segundos mais 3 minutos de banco de imagens para o cliente. O material captado foi aberto no Pablo da Casablanca, descarregado numa fita HD. Recebi uma cópia do material em mini DV. Digitalizei no Avid na mesma qualidade, só para montar. Depois de montado exportei um EDL. O filme montado foi conformado na Casablanca e feito um color grading, somente do filme montado.
5D
Estou convivendo hoje, também num trabalho para publicidade, com 21 horas de material para três comerciais de 30 segundos. O material foi captado com três câmeras 5D simultâneas. Depoimentos, mais cenas de cobertura para poder ilustrar os depoimentos. Foram 60 horas de trabalho, só para poder importar o material para dentro do computador onde seria editado.
Recebemos o material num HD de transporte e abrimos em qualidade DV no Avid, somente para a montagem. Antes de filmar, foi feito um teste de sincronismo com a 5D. O som gravado num DAT segurou um sincronismo absoluto em tomadas de até 10 minutos de duração, a partir daí passou a variar, mas nada que não desse para ajustar na “gilete”. Graças à Deus, à Santa Edite e ao Dr. Shutz, bateram a claquete. Para quem não sabe, essas são as entidades máximas que habitam as salas de montagem e edição.
Para abrir esse material no Avid, levamos mais ou menos de 2,5 a 3 para um, ou seja, para cada 1 minuto de material captado gastamos 2 e meio a três minutos para abrir.
Esse trabalho de importar os materiais a serem montados é feito pelo assistente de ilha ou pelo assistente de montagem, profissionais que hoje em dia precisam ter conhecimento de informática.
Importar o material é um trabalho que deve ser feito com o maior cuidado e organização possível, porque é dessa organização que partirá todos os EDLs, listas OMF, etc. Eu só estou na ativa ainda porque conto com a ajuda de assistentes, em geral jovens, que têm familiaridade com a linguagem dos computadores e da informática.
Depois de montarmos o filme, conformamos a montagem no Final Cut em qualidade Full HD. Exportou-se um Quick Time Movie sem compressão para a Casablanca, onde foi feito o color granding final.
Esses filmes foram produzidos pela produtora Movi&Art.

É muito doido, mas não tem volta. E a velha máxima de que o material é Rei, foi pro brejo? Será que vamos ter que assistir o material em fast? Ou é só uma questão de educação?
É preciso urgentemente que se crie algum critério para captar imagens no formato digital. Até lá, vamos seguir os critérios já estabelecidos pela cinematografia? Por favor, pensem antes de captar.
Eu estou no exercício da função de montador de filmes publicitário há 37 anos e já passei por outras mudanças. Deixei a moviola e, infelizmente, passei a montar naquelas ilhas Umatic. Era um horror, não tinha precisão nenhuma, foi um tempo muito ruim.
Depois passei a editar com Avid, o que foi um prêmio. Consegui novamente pensar a montagem do filme como eu pensava na mesa de montagem, o processo de raciocínio é o mesmo. Confesso-me um devoto do Avid. Hoje em dia os produtores querem forçar a barra para que nós, os montadores, usamos o Final Cut porque é mais barato. A geração Final Cut é composta pelos mais jovens. Os velhos contadores de história como eu preferem o Avid.
Estive recentemente fazendo um trabalho na Argentina, e fiquei sabendo que a Associação das Produtoras de Filmes Publicitários de lá patrocinou uma pesquisa com os montadores acerca de suas preferências por equipamentos de edição e montagem. Não deu outra: Avid na cabeça. Só um montador consultado preferiu o Final Cut.
É preciso “domar” as pessoas envolvidas na captação de imagens pelo método digital. Depois da produção, existe a pós-produção. O excesso de material está matando os montadores, inclusive de fome, porque o montador trabalha agora, no mínimo, quatro vezes mais, sem contar o tempo necessário para importar o material.
Toda mudança é dolorosa.
O mundo digital é prejudicial à coluna cervical dos montadores.

O MÉTODO

1 - No mundo digital não faz mais sentido nos referirmos as nossas tomadas como se fossem filmadas. Faremos uma nova claquete onde deve constar o tipo de camera, o número do cartão ao invés do rolo, o número do clipe gerado pela câmera no lugar do take e o número da cena como é hoje. Vamos manter um espaço para colocar o número de take de cada cena para quem achar que ajuda a rever o material no set.

obs 1 - O número do clipe gerado pela câmera vem com umas letrinhas tipo AZX 023. O que vale é sempre o número final: 23.

obs 2 - Cada câmera tem um padrão, a Silicom, por exemplo, dá a data e horário de cada take como um time code. Cabe ao ASSISTENTE DE DIREÇÃO, no set estabelecer qual número será usado por todos.

A primeira decisão: De hoje em diante todo mundo usa os mesmos números. O som direto canta a cena, o número do cartão e o número do clipe não mais a cena, o rolo, e o take. "- Cena 4, cartão 2, clipe 23...ação."

2- Vamos voltar aos anos 60 quando no set o diretor dizia " copia essa", ao final de cada take que lhe parecesse razoável. Agora o DIRETOR dirá "loga essa. "

Esse é o momento mágico que vai fazer toda a diferença no volume que chegará ao montador.

A segunda decisão: Ao final de cada take o DIRETOR deve avisar o ASSISTENTE DE DIREÇÃO se o take rodado deve ser logado ou não. O ASSISTENTE DE DIREÇÃO escala alguém para fazer o relatório de câmera onde esta informação vai anotada ou faz isso pessoalmente. Assim que o cartão estiver cheio ele é entregue para o LOGGER junto com este relatório de câmera com o qual o LOGGER vai separar o material que vale do lixo. Cada cartão tem seu relatório.

3 - Os takes bons devem ser separados pelos LOGGERS numa pasta chamada "SELECT". Esta pasta deve ser copiada num HD Vermelho chamado SELECT e este será o único material transferido para a ilha de montagem e depois arquivado em LTO.

Como segurança o material bruto também deve ser copiado pelo LOGGER num outro HD, laranja, chamado "BRUTO" que será guardado caso seja preciso ver mais material. Este bruto no entanto não passará por todo o processo de conformação, digitalização etc e será apagado assim que o filme for ao ar

Cada HD deve ser mandado pelo PRODUTOR para a produtora acompanhado dos respectivos relatórios de filmagem. Na produtora haverá um coordenador destes arquivos que transfere o material do HD vermelho e deixa de lado o laranja.

A terceira decisão: O logger deve fazer duas pastas, o SELECT e o BRUTO. Cada pasta desta é copiada num HD diferente. Vermelho para o SELECT e LARANJA para o BRUTO. Só o HD vermelho faz todo o processo até as ilhas de edição e depois o arquivo em LTO. Os HDs devem sempre ser acompanhados dos relatórios de câmera.

4 - Com a gravação digital, muitos sets praticamente aboliram a palavra "corta". Como a câmera só registra um novo número de clipe quando é cortada, apesar de ser chato, é fundamental que depois de cada erro diga-se "corta", para que o que foi gravado até então, o lixo, seja jogado fora. Sem isso os clipes ficam imensos e dificultam muito todo o processo que se segue: Logar, conformar, digitalizar, montar e conformar para LTO para arquivar.

A quarta decisão: Corte sempre após cada erro ou entre cada novo take. Perde-se um tempinho no set fazendo claquete mas salva-se um tempão em todo o resto do processo e melhora a qualidade do trabalho do montador.


5 - Será cobrado de cada filme o valor de R$ 500,00 por hora de material que chega na ilha de edição. ( algumas finalizadoras como a Casablanca cobram R$ 1.500,00). Ao fazer o orçamento os diretores serão perguntados quantas horas de material querem ter na ilha, como no tempo do negativo.

obs: não estamos acrescentando um custo apenas separando este ítem do custo do resto do processo de pós.

A sexta decisão: Os filmes pagarão por hora de material transferidos para a ilha de edição


Observações finais:

- Este esquema vale para filmagens com uma câmera ou com múltiplas câmeras sempre que todas usem a mesma claquete e que sigam a ordem de cortar e logar dada pelo diretor. Nestes casos a claquete trará a informação de quais estão rodando a mesma cena, assim o montador sabe que tem a mesma imagem por outro ângulo.


- No caso de câmeras soltas que buscam imagens independentes do DIRETOR e do ASSISTENTE, passa a ser função do CÂMERA-MAN desta 5D ( ou seja lá qual sistema estiver sendo usado), no final de sua diária, entregar para o LOGGER junto com seu cartão, um relatório organizado de tudo o que fez com a indicação do que deve ser logado ou não. Isso dará mais trabalho aos CÂMERA-MEN-espírito-livre, mas também ajudará a disciplina-los ensinando-os a ser mais objetivos. Filmagem é uma coisa, pescaria é outra.


Fernando Meirelles
fmei@o2filmes.com

DIGITALIZAÇÃO

Este email foi enviado por Fernando Meirelles e mostra a preocupação com o mundo audiovisual.
Caros todos desta lista,

Na quinta feira passada fizemos uma reunião aqui na O2 sobre a nossa pós e entre outros assuntos nos foram dadas duas informações curiosas:

1 - A O2 completou este mês um petabyte de capacidade de memória, isso é 4 vezes mais do que a memória da UOL ou 1/4 do que tem o Google mundial. Não é pouco.

2 - Falta memória disponível na O2.

Diante desta situação paradoxal foi feito um levantamento e vimos que quando rodávamos em película os filmes obedeciam uma proporção média de aproveitamento de 35 para um. Para digitalizar este material rodado gastávamos 1 hora mais ou menos. Ao passar para o mundo digital nossos filmes saltaram para uma média de 550 para um ( neste mês houveram 2 projetos onde foi rodado 1.000 para 1) Para digitalizar material rodado em digital é preciso 3 vezes mais tempo do que o que é telecinado pois o rendering/conformação é lento e depois disso ainda ha a digitalização normal. Ou seja, estamos rodando 16 vezes mais material e gastando 100 vezes mais horas de equipamento por projeto, fora o material bruto que para ser arquivado em LTO, precisa de mais 3 vezes o tempo do material para a nova conformação.

Além do problema de memórias astronômicas, rodar esta infinidade de material tem criado um segundo gargalo,
o trânsito destas imagens. (para não falar na infelicidade dos montadores que trabalham muito mais e fazem filmes piores pois gastam 90% do seu tempo jogando fora o lixo e apenas 10% montando). Para resolver estes problemas vimos dois caminhos: Sair comprando mais máquinas para dar conta deste fluxo ou racionalizar o fluxo. Vamos fazer um pouco das duas coisas.

Das novas máquinas o Paulo Barcelos e o Tamis estão se encarregando, este email é para propor uma maneira de diminuirmos a produção de lixo imagético, vamos chamar assim. Proponho abaixo uma pequena mudança no nosso método de trabalho. Vamos lá:


Em 07/06/2010, às 19:10, Fernando Meirelles escreveu:

segunda-feira, 7 de junho de 2010

BARRA NAMORADOS



Nada a declarar. Ou melhor, foi uma diária bem tranquila.

BOURBON NAMORADOS


Chocolate Quente...

quinta-feira, 3 de junho de 2010

FOTO ILUSTRATIVA



Essa é a capa de uma das edições do livro.

GUERRA E PRODUÇÃO

Sun Tzu foi um General chines de quase 200 a.C. Não sabia nada de Produção, mas sabia tudo de Guerra, prá sorte dele que se manteve vivo durante muitos anos. São dele os manuscritos e histórias contadas pelos historiadores chineses no livro "A ARTE DA GUERRA". Quem entende que Produção é Guerra e Guerra é estratégia, logística, reconhecimento de terreno, boas informações sobre o inimigo e ações objetivas para vencer qualquer dificuldade, não deve deixar de ler as estratégias e planejamentos sugeridos por Sun Tzu. Retirei uma frase que cabe bem em Produção. "Um conflito é ruim; um conflito duradouro é sempre um desastre, mesmo que saiamos vitoriosos". Tem outra aqui que serve como alerta prá quem tá começando. "Não se preparar é o maior dos crimes; estar preparado de antemão é a maior das virtudes". É, não só prá quem tá começando, mas principalmente prá quem tem função de liderança, nada pior que estar nas mãos de quem não sabe o que vai fazer. Muitos utilizam o livro para criar as suas estratégias profissionais, como o Luis felipe Scolari por exemplo.
"A Arte da Guerra" à venda em qualquer Aeroporto e Supermercado.

DESCULPEM

Tenho algum problema na configuração do Blog e por isso está cortando o lado direito de todos os vídeos baixados do You Tube, desculpem mas não consigo resolver.
Segunda-feira vou falar com o técnico.

TIM TIAGO LACERDA



Esse cenário é Real e Virtual e canastrão.

NATURÉ



É muito bacana. Produção bem tranquila.

MEIO ANO

Esse meio ano parece ano inteiro. São 11 filmes, se é que eu não esqueci de ninguém pelo caminho. Pior, esqueci de um Banrisul perdido no meio do tiroteio e de um clip para Os Cartolas e mais uma vinheta produzida pelo Marco aos 45 do segundo tempo. Paramos, mas com cronograma de filmagem na alça de mira. Nosso próximo filme será para Santa Casa de Caridade, um filantrópico, mas vale pela caridade da santa, afinal de contas foram 11, ou mais, até aqui e de alguma maneira devemos agradecer ao Universo.
Faltam dois filmes muito importantes para postar, um TIM e um Naturé produzidos pela Margarida. Vou catar aqui no You Tube e logo que encontrar coloco a disposição.

CAMPANHA PARK SHOPPING BRASILIA HOT ZONE



O primeiro do ano.

CAMPANHA PARK SHOPPING BRASILIA



E esse é o Shopping de Brasilia, muito Real.Da realeza.

CAMPANHA PARK SHOPPING BRASILIA



Esse cenário é Real, Virtual e sobre natural. Quem de voces duvida que estamos na Europa?

CAMPANHA POMPÉIA



Esse cenário é muito Real e muito bom.

CAMPANHA PAQUETÁ


Esse cenário é Real?

DEPOIS DE 26 DIAS


Essa imagem traduz um pouco do que foi o nosso início de ano. É uma pena que outras pessoas que participaram de outros momentos como este, não estivessem conosco naquela noite no Mercado Público. Foi um domingo europeu. Recriamos cenários da vida cotidiana em Roma e Veneza e a equipe assumiu isso como estando na Europa de verdade. Vejam o resultado no site da Capsula, ou aqui mesmo quando eu tiver paciência para postar. O filme é Park Shopping Brasilia, "Promoção Dia Dos Namorados".
Até daqui a pouco, quando voltarei com mais novidades.